De olho na Presidência: Para conquistar mais eleitores, Lula muda até a cor

Por Wellington Farias


Lula mudou de cor, percebeu?!

 Explicando: trocou o vermelho petista pelo azul celeste.

Não. Lula não mudou de partido, não abandonou a estrelinha branca, tampouco o manto vermelho velho de guerra. O velho Lula não é de mudar de lado; não é falsa bandeira.

É que Lula sabe que sofre uma enorme rejeição do eleitorado da direita e da extrema direita. E, nesta luta para derrotar Jair Bolsonaro, o pior presidente da história do Brasil, ele terá que se juntar com todos os lados possíveis. E dar sinais de simpatia para os eleitores que não o aceitam bem.

Ele está certo. Para se derrotar o mal maior, tem que engolir todos os sapos; se aliar com gatos e sapatos. Mas sem perder o protagonismo, é claro: quer vir comigo, venha, as quem dita as regras sou eu. É mais ou menos por aí...

Na II Guerra Mundial foi assim: se juntou comunista, democrata, católicos, protestantes, ateus, tudo contra o maldito do Hitler.

Era o mundo quase todo contra um maldito; um demônio em forma de gente, que matava aos milhões, e liderava o nazismo, cuja finalidade primeira é matar gente, eliminar raças em busca de uma outra, que ele acreditava que seria pura, Ariana.

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